Garanta olhos e coração bem abertos. Esse casamento na fazenda merece ser visto, revisto e celebrado!
Um enlace com tudo que se pode esperar de uma troca de votos no campo, incluindo noiva entrando a cavalo. Isso mesmo, a cavalo!
A Amanda foi ousada e bancou todos os seus desejos. Usou um lindo par de botas brancas, investiu na proposta rústica e conseguiu uma comemoração com a cara dela. Aliás, dela e do William, que abraçou para si todas as ideias da noiva.
O casal encarou o grande dia com muita liberdade, tornando o casamento algo completamente deles.
Do making-of ao altar, passando pela cerimônia celta com a participação das pessoas queridas, tudo girou em torno do amor e da personalidade dos dois.
No relato (abaixo) a Amanda conta sobre o presente dos padrinhos: uma caixinha com um pedaço de tecido onde os eleitos escreveram mensagens para os noivos. Os tecidos foram reunidos e viraram uma grande colcha de retalhos. Não poderia ser mais afetivo e emocionante!
As fotos da Jeniffer Bueno estão contagiantes, leves e cheias de vida!
Eu amo celebrações ao ar livre e fico fascinada por fotógrafos que conseguem captar a luz e o cenário, mas também vão além e registram o brilho no olhar do casal e os pequenos detalhes, tão especiais nesse tipo de comemoração.
Os cliques da Jeniffer já fazem parte da minha listinha de favoritos!
Aproveitem, curtam e inspirem-se.
Com vocês, Amanda e William e um lindo casamento na fazenda.
HISTÓRIA DE AMOR
“Nos conhecemos em 2011. Era uma sexta-feira, aniversário de uma amiga que me convidou para ir num pub em Campinas. Nesse dia fiquei até um pouco mais tarde na fábrica e liguei avisando que não iria. Ela insistiu que fosse mesmo direto do trabalho, então lá fui eu. Saí de Santa Barbara d’Oeste, que fica há uns 45 minutos do tal pub, com a roupa do dia de trabalho, totalmente descabelada, para beber uma cerveja com as amigas.
O moço alto começou a pescoçar no pub, tive dúvida se estava olhando pra mim, mas quando passei do lado dele para ir ao banheiro, ele perguntou onde eu estava indo e pediu pra voltar lá. Claro, não voltei rs, mas sabia que era comigo…
Nas próximas pescoçadas resolvi investir mais nos olhares e ele veio conversar. O resultado foi que no final da noite ele pediu meu telefone, mas como o celular dele estava sem bateria, duvidei que guardaria meu número de cabeça e ligaria um dia.
Eis que no dia seguinte chegou uma mensagem e seguimos com a conversa… No nosso segundo encontro eu estava voltando de um curso de equoterapia em Brasília e fui me encontrar com ele direto do aeroporto, cheirando a cavalo, descabelada de novo. Pensei que era um ótimo começo, já que ele estava me conhecendo sem nenhuma firula.
Um encontro levou a outro, que levou a outro…
Fomos nos encontrando algumas vezes e não demorou muito para o namoro começar.
O PEDIDO
“O pedido foi em Cancun. Ele preparou um jantar na praia para comemorar o meu aniversário, e quando chegamos tinha um letreiro escrito: do you merry me Amanda?”.
No dia do casamento civil ele me deu uma pulseira que mandou fazer com o pedaço de uma corrente que era dele, e escreveu a frase de um seriado que assistimos juntos (Game of Thrones): My sun and stars.
O CASAMENTO
“Sempre que pensava em casamento, pensava em fazenda e sabia que eu chegaria a cavalo. Meu noivo sempre me apoiava nas ideias, inclusive foi quem me ajudou com a parte de ir ver o cavalo…
Queríamos alguma coisa fora do tradicional, um dia leve e gostoso para receber a família e amigos e comemorar.
Optamos por uma cerimônia celta. Eu fui madrinha de uma cerimônia assim e adorei, uma cerimônia mais voltada pro amor do que para a religiosidade. Quando contei para o noivo ele topou a ideia.
A parte de planejamento não foi muito simples porque os dois tínhamos muito pouco tempo para ir atrás de alguma coisa ou fazer reuniões com fornecedores. Tínhamos alguns finais de semana com alguns plantões no meio.
Passamos todos os finais de semana desde que decidimos marcar a data até o dia do casamento planejando… Isso levou uns 8 meses…
Foi muito importante ter a ajuda da minha mãe e da cerimonialista, que colaboraram com todos os detalhes. Eu tinha as ideias, mas pela falta de tempo quem executava eram elas.
Claro que quando podíamos fazíamos uma coisa ou outra, até nos divertíamos fazendo. E assim foi com todos os detalhes, desde os pegadores de sonhos (feitos pela minha mãe), vestidos das daminhas, os moços das frutas nas cestas, os noivinhos do bolo, a dança circular, os jogos da festa, até as cores das flores e do embrulho do bem casado.
Acho que a ideia que mais deu trabalho foi quando fomos fazer a caixa dos padrinhos, já que eu quis colocar o texto da Cora Coralina – Sou feita de retalhos -, adaptado na primeira pessoa do plural. Na caixa de cada padrinho, além das coisas de costume (gravata, suspensório, sachê e sabonete), foi entregue um pedaço de tecido, para que nos escrevessem uma mensagem para iniciarmos nossa colcha de retalhos.
Eles escreveram e nos enviaram, e minha mãe providenciou a confecção da colcha que estava no casamento e hoje em nossa casa, cheia de amor”.
DE NOIVA PARA NOIVA
“Nas escolhas dos fornecedores, procure sempre conversar com alguém que já contratou o serviço e saber como foi”.
Amanda, muito obrigada por contar sobre esse dia lindo e especial!
Que você e o William sigam sempre assim, cúmplices e apaixonados.
Agora sim, pode beijar a noiva!Quem fez?
Fotografia: Jeniffer Bueno • Local: Fazenda Santa Gertrudes • Assessoria: GR Produções • Decoração: Odair Romeiro • Banda da festa: SP3 Fly9 • Banda da cerimônia: Banda Canción • Beleza: Studio MD • Buffet: Claudia Porteiro • Doces: Dani Guilhermino • Vídeo: Ateliê Filmes • Vestido de noiva: Anna Maria Noivas • Bota: Baziza • Cavalo: Cavallo Coudelaria